segunda-feira, 10 de agosto de 2015

"Ninguém nasce mulher, torna-se mulher"


As mulheres e suas gradativas conquistas no mercado de trabalho, vida afetiva, econômica e diversos outros setores é um fato inegável, mas estão apenas no começo. Isso porque a sociedade está trabalhando no sentido de igualdade entre os sexos. "A disputa durará enquanto os homens e as mulheres não se reconhecerem como semelhantes", escrevia Simone Beauvoir.


As crianças nascem aparentemente iguais e o que as diferenciam são os costumes, a cultura local, a aprendizagem e a repetição de gestos e expressões que lhe são transmitidas ao longo da vida. Tornam-se homens e mulheres, com expectativas e objetivos até então diferentes.

Mas esse cenário também nos mostra que o mundo tem, embora poucos, pessoas que ousam sair das verdades absolutas ou de padrões pré-estabelecidos e experimentam o livre-arbítrio, buscando assim uma nova forma de viver.

Vivemos segundo uma ótica bastante ortodoxa, machista e limitada. Porém esquecemos que somos pessoas com capacidades iguais e por isso não precisamos viver em um relacionamento entre homens e mulheres com hierarquia em um dos lados, mas podemos nos relacionar de igual para igual, como deveria ter sido desde o começo.

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